JPA - Juventude Patriótica de Angola
Agradecimento a Direção da CASA-CE em geral e em particular o seu Líder o Dr. Abel Chivukuvuku.
A Juventude Patriótica de Angola J.P.A- Braço Juvenil da CASA-CE agradece a Direcção da CASA-CE em geral e em particular o Dr. Abel Chivukuvuku por ter confiado missões nobres de Salvar Angola e os angolanos a Juventude, estamos a falar concretamente da indicação dos jovens Serafim Simeão e Inácio Kussunga à Secretários provinciais. Para a JPA isto significa voto de confiança a Juventude, significa dar espaço aos jovens, significa reconhecer que de facto a juventude é a continuidade e a nossa intenção é tornar a JPA num verdadeiro celeiro de quadros e dirigentes da CASA-CE, tudo faremos para continuarmos a merecer a confiança da Direcção e do nosso líder o Dr. Abel Chivukuvuku.
Uma palavra de apresso aos jovens nomeados e recém-empossados.
Caros companheiros sedes humildes, aprendemos todos na JPA que quanto mais te elevares não aceites que o orgulho, a arrogância etc, tomam conta de si mas seja sempre humilde e honesto acima de tudo. Vocês são a porta de saída para muitos jovens, logo o desafio diante de vós é maior, devem significar verdadeiras forças motrizes da sociedade até porque são jovens é este o significado de ser Jovem.
Parabenizamos os companheiros pela função actual que ostentam e nós estamos solidários para eventuais apoios que necessitarem da JPA.
Luanda aos 22 de Março de 2017
O Secretariado Executivo Nacional da JPA.
COMUNICADO DE IMPRENSA
CASA-CE
CONVERGÊNCIA AMPLA DE SALVAÇÃO DE ANGOLA
JPA
JUVENTUDE PATRIÓTICA DE ANGOLA
O Secretariado Executivo Nacional da Juventude Patriótica de Angola (JPA), braço juvenil da CASA-CE, vem por este meio informar aos militantes simpatizantes e amigos a realização do III Encontro Metodológico da JPA em Luanda, Sob- lema: FORMAR, ESTRUTURAR E AGIR PARA SERVIR ANGOLA E OS ANGOLANOS, que vai culminar com abertura do Ano político de 2016, no Sábado, dia 13/02/2016 pelas 10 horas.
A referida actividade terá lugar no distrito da Maianga/Bairro Rocha Pinto.
Local: CÁRITAS DE ANGOLA
Ponto de Referencia: Por de trás do ex terminal inter-provincial da Macon
VIVA ANGOLA, VIVA A CASA-CE, VIVA O PRESIDENTE ABEL CHIVUKUVUKU
TODOS POR ANGOLA E UMA ANGOLA PARA TODOS
O SECRETARIADO EXECUTIVO DA JPA EM LUANDA, AOS 12 DE FEVEREIRO DE 2016.
DISCURSO DO SECRETÁRIO GERAL DA JPA, RAFAEL AGUIAR, NO ENCERRAMENTO DO IIIº ENCONTRO METODOLÓGICO DA JPA EM LUANDA E ABERTURA DO ANO POLÍTICO 2016
Sua Excelência, Secretário Executivo Nacional da CASA-CE, Dr. Leonel Gomes;
Digníssimos responsáveis do Gabinete Técnico Eleitoral da CASA-CE, Dr. Xavier Jaime, Dr. Américo Chivukuvuku e Dr. Carlos Pinho;
Excelências, membros do Conselho Presidencial e do Secretariado Executivo Nacional da CASA-CE;
Estimados Secretários Gerais Adjuntos da JPA, companheiros João Mabiala Macosso e Leovigildo Lucas. Companheiros e membros do Secretariado Executivo Nacional da JPA;
Estimado Secretário provincial da JPA em Luanda, Companheiro Miguel Filipe e distintos membros dos Secretariados Executivos Provincial e municipais da JPA em Luanda;
Caros líderes juvenis de organizações estudantis, partidárias, religiosas e cívicas angolanas;
Bravos dirigentes de núcleos juvenis de acção política da CASA-CE e jovens angolanos e angolanas, em Angola e na diáspora.
No âmbito dos cinco pilares de acção da CASA-CE, das orientações do Presidente da CASA-CE, Dr. Abel Chivukuvuku, do Secretário Executivo Nacional da CASA-CE, Dr. Leonel Gomes; tendo em conta as recomendações do IIº Encontro Metodológico da JPA em Luanda, realizado, no ano passado e do Plano de Acção da JPA 2016, acabamos de realizar o IIIº Encontro metodológico da JPA em Luanda. Neste evento, adquirimos conhecimentos e habilidades capazes de melhorar a nossa acção e garantir a vitória eleitoral em 2017.
Agradeço à Comissão Organizadora, pela qualidade do evento e exorto os Secretariados Provinciais da JPA a organizarem, no início de cada ano ou semestre político, Encontros Metodológicos para partilha dos Planos de acção Política, formação intensiva dos líderes juvenis e adequar as estratégias aos objectivos preconizados.
O principal objectivo da JPA é ajudar, com bravura, sacrifício e criatividade, a CASA-CE e o seu Presidente, Dr. Abel Chivukuvuku, a ganharem as eleições de 2017, com único propósito de realizar Angola e os angolanos.
Para tal, precisamos, em 2016, mobilizar, formar e integrar a juventude em núcleos de acção política, no país e na diáspora. Devemos ajudar o Estado a prevenir e resolver os problemas que afectam a juventude: a delinquência juvenil, sinistralidade rodoviária, HIV/SIDA, paludismo, febre-amarela; uso de drogas e consumo abusivo de bebidas alcoólicas, cábula, o fenómeno mata aulas, a corrupção, etc.
Com efeito, a juventude deve apoiar, em 2016, a transformação da CASA-CE em partido político, mas mantendo a sua identidade e heterogeneidade. Como Partido Político a CASA garante mais segurança, durabilidade, acutilância, atratividade e realização dos objectivos da nova geração. Devemos estar firmes e evitar imitar o MPLA, que pisca sempre para esquerda, mas curvar sempre para direita!
Caríssimos jovens, a situação sociopolítica, económica e moral de Angola é gravíssima e se caracteriza pela substituição: de Deus pelos dólares; da diversificação da economia pela economia petrodólar; do altruísmo pelo egoísmo; da solidariedade pelo individualismo; da cultura de leitura pelo tchilar da cerveja; da cultura de trabalho árduo pela preguiça de tudo obter sem esforço; do amor à família pela desbunda, carros de topo de gama e apartamentos de luxo; da coragem de lutar pela pátria pelo medo que estimula a bajulação e a humilhação; da qualidade de ensino pela reforma deformadora e a passagem de classe fraudulenta; da seriedade e probidade pelo esbanjamento, corrupção e nepotismo; da autocritica pela crítica gratuita; da higiene e saneamento básico pelas montanhas de lixo e buracos nas estradas; do profissionalismo pelo improviso; do amor à pátria pelo amor ao Partido/Estado; da democracia pela ditadura.
Juntamos a nossa voz à voz de várias personalidades da sociedade civil, das comunidades académica, económica, militar, desportiva e cultural que se batem pelo fim urgente da inversão de valores morais, éticos e sociais em Angola. Tudo leva a crer que temos pregado no deserto. Ainda sim, é fundamental a recuperação destes valores para travar a crise e evitar a falência do Estado angolano. Todavia, o combate à crise tem como principal obstáculo a dureza dos corações das elites governamentais, se não vejamos:
Os zungueiros clamam pelo fim da pancadaria e do roubo das suas mercadorias, o Executivo faz ouvidos de mercador; Os taxistas e motoqueiros exigem melhores estradas, fim de perseguição da polícia, o Executivo responde com a taxa de circulação e seguro automóvel. Os empresários e comerciantes clamam por créditos bancários, liberdade de concorrência, e fim do nepotismo e o executivo responde com batota, corrupção e sumiço das divisas;
Os jornalistas clamam por uma carteira profissional, despartidarização da comunicação social, regulamentação da lei de imprensa e o Governo responde asfixiando e governamentando a imprensa privada, intensificando a propaganda na R.N.A e TPA e enclausurando a LAC, Ecclésia e a Despertar em Luanda. Os estudantes clamam pela qualidade de ensino, emprego, redução das propinas escolares e passe de transporte público e o Executivo finge reunir com a JMPLA e cala a boca aos estudantes. Os professores solicitam aumento salarial, fim dos atrasos no pagamento dos salários, melhores condições de trabalho e o Executivo finge cadastrar e não dá ouvidos.
Os activistas cívicos clamam pelo cumprimento da lei, da Constituição, apelam a liberdade de manifestação, o MPLA e Executivo respondem com prisões arbitrárias e domiciliares, contra-manifestações, instiga a polícia a espancar os jovens, perante observação jubilosa da JMPLA. Os políticos exigem o fim da partidarização de Angola e dos angolanos, da descriminação e intolerância política, solicitam autarquias locais, acção fiscalizadora da Assembleia Nacional, eleições livres e justas e o Executivo responde com registo eleitoral biliscoso, sanções económicas, intimidação, inauguração de obras descartáveis e propaganda barata.
Os pobres solicitam alimentação, água, energia eléctrica, transportes públicos, casas, terrenos, empregos, créditos agrícolas, diversificação de economia e o Executivo responde com aumento dos preços dos produtos sociais básicos, insiste na economia petrodólar, no Papagro, nos velhos-barcos-táxis, na demolição de casas, e introduz impostos e taxas de lixo. Os polícias, militares e os paramilitares querem mais valorização, melhores salários, melhores condições nas unidades e o Executivo responde com atrasos salariais.
A classe desportiva exige i fim da corrupção no desporto, melhores salários, ligas profissionais, dirigentes federativos apartidários e profissionais, pagamento de prémios de jogos. O MPLA e o Executivo respondem com expulsão de técnicos, intimidação de dirigentes desportivos, banalização dos ex-desportistas, partidarização das bolas, dos campos, das balizas, das selecções nacionais e fintam tudo e todos com Bicbásquete e GirabolaZAP.
As mulheres querem mais promoção do género, mais e melhor saúde, emprego, menos abuso e assédio sexual, o MPLA e Executivo respondem com Big Brother e concursos de misse. Toda mulher que não fala a língua do MPLA não é sancionada negativamente, pois não é abrangida pela promoção do género.
Estimados jovens, do ponto de vista estrutural, as políticas públicas e os programas virados para a juventude encalharam, tal como havíamos alertado no final do Fórum da juventude com a sua Excelência, Presidente da República, Eng.º José Eduardo dos Santos. Os sinais desta realidade são evidentes:
Primeiro, a JMPLA ignora completamente a sua responsabilidade na defesa dos interesses da juventude junto do Executivo e se constituiu no principal instrumento anti-juvenil, pois regozija-se com assassinato político dos jovens que clamam pela democracia, liberdade e justiça social, como por exemplo Cassule, Camulingue, Hilbert Ganga. Esta organização, até agora, ainda não apresentou os seus sentimentos de pesar às famílias e às organizações juvenis enlutadas.
Segundo, o Instituto Nacional da Juventude é um nado surdo, mudo e coxo, mal nasceu e já dá sinais de sucumbir, pois não trouxe nada de novo, senão falsas expectativas.
Em terceiro lugar, o CNJ mandou para as calendas gregas as lições da democracia, recuperou o casaco da ditadura monopartidãria e recusa-se a realizar a Assembleia electiva, violando, gravemente, a lei e os seus estatutos. Com esta postura, o CNJ está a perder autoridade legal, moral e ética de exigir seja o que for às organizações membros. Caso não reveja a situação poderá perder também o estatuto de força juvenil líder e catalisadora da juventude angolana. Precisamos de outra plataforma juvenil líder da juventude angolana!
Em quarto lugar, os sucessivos governos da província de Luanda, salvo raras excepções, nunca passaram de máquinas de fabricação de novas e falsas expectativas junto dos luandenses. Tal como os seus antecessores, a actual governação de Luanda não vai trazer nada de novo, senão frustração de expectativas. O problema não está nos governantes de Luanda e sim, tal como disse o Presidente Chivukuvuku, na filosofia de Governação do Executivo angolano.
Em quinto lugar, a política externa do Executivo, sobretudo em África, consiste em tornar o Executivo angolano protagonista em todas organizações regionais com vista a transformar o nosso Presidente José Eduardo dos Santos “ soba de África”. Para efeito, esbanjam-se rios de dinheiro, raramente previstos no OGE. Exceptuando os rasgos elogios que alguns estadistas africanos e comerciantes estrangeiros fazem ao Presidente José Eduardo dos Santos, não se vislumbra nenhuma vantagem real para a juventude angolana. A política externa que a juventude espera é aquela que permita atracção de investimento estrangeiro para agricultura, indústria e turismo; aumento de postos de emprego para os jovens angolanos, protecção afectiva das nossas fronteiras, prevenção do terrorismo; expansão do mercado para actuação dos nossos artistas e músicos, empresários, desportistas, etc, exportação dos nossos produtos turísticos, gastronómicos, musicais, agrícolas e industriais e fim da actual crise económica. Como nada disso se verifica, apelamos que se abandone este modelo de política externa.
Caros jovens, está evidente que a mudança de regime em Angola é eminente. O MPLA e o seu Executivo já começaram a tropeçar nas armadilhas que montaram contra o povo, Eis algumas delas:
Armadilha 1: o Executivo sempre dificultou, por egoísmo e ganância, a aquisição de terrenos, a construção de casas e a legalização das mesmas pelos cidadãos comuns. Como consequência, a maioria das pessoas não têm, legalmente, nem terrenos nem casas. Agora que bateu a crise, o Executivo está a obrigar o povo a pagar impostos referentes a estes terrenos e casas que, do ponto de vista legal, pertencem apenas ao Estado. Esta medida é ilegal e injusta, por conseguinte, sem a legalização das respectivas casas ninguém deveria pagar impostos.
Armadilha 2: os membros do Executivo, por egoísmo e ganância, excluíram tudo e todos e abocanharam as empresas e o dinheiro destinado para gerir o lixo em Luanda. Agora que a crise bateu, as comadres se zangarem e Luanda se tornou na capital mundial do lixo, o MPLA e o Executivo lembraram-se que o povo existe, que todos são cidadãos e, em vez de prestarem contas do dinheiro do lixo, querem obrigar o povo a pagar taxa de lixo. Caluanda jikulo messo!
Armadilha 3: o MPLA e o Executivo privam, ilegalmente, a juventude de manifestar-se nas ruas e avenidas das cidades e vilas; impedem a juventude de manifestar as suas opiniões nos meios de comunicação social. Como saída, a juventude aderiu em massa as redes sociais. Em resposta, o MPLA e o Executivo deram início o cadastramento dos telemóveis, elaboram leis anti redes sociais, para impedir ou restringir a liberdade de expressão dos jovens. Deste modo, nem nas ruas, nem na comunicação social, nem nas redes sociais os jovens podem exercer a liberdade de expressão! Alguém tem ideia onde os jovens poderão exercitar a sua veia crítica e autocritica? Devo relembrar a todos de que a juventude é como a água, faz pausas, nunca recua, contorna sempre os obstáculos e segue a sua marcha triunfal até ao destino final!
Armadilha 4: o MPLA e o Executivo insistem na novela 15+ 2, acusando-os, primeiro, de golpe de Estado, depois, de desordem pública e, agora de injúria. O MPLA e o Executivo deram-se o luxo de mandar para cadeia Nito Alves, por injúria e uma arma, por ter sido disparada contra Hilbert Ganga, mas o mesmo MPLA e o Executivo mandaram em liberdade e paz o homem que disparou a arma que matou Hilbert Ganga. Não será esta mais uma armadilha?
Perante este quadro, os nossos amigos do MPLA dizem que não devemos criticar apenas, mas também apresentar soluções! Alguém pode dizer-me quantas recomendações formuladas pela sociedade civil, Partidos Políticos da oposição e comunidade internacional o MPLA e o Executivo acataram e implementaram? Quase nenhuma! Por isso, com o passar do tempo, a única recomendação, proposta, esperança e solução que resta ao povo angolano é a saída do poder do Executivo e do MPLA!
A honestidade intelectual e patriótica leva-nos a reconhecer que nem tudo foi negativo, pois o Executivo contribuiu na conquista da paz militar; na construção de infra-estruturas; se quisessem poderia deixar uma base para a nova geração erguer a nação angolana. Todavia, a missão do Executivo e da sua geração chegou ao fim, pois cada um e cada geração têm a sua época e sua vez. A missão de liderar a construção da paz social, da efectiva liberdade, da verdadeira reconciliação nacional, da democracia participativa, do desenvolvimento sustentável, da qualidade de vida e da felicidade dos Angolanos e angolanas é agora de Abel Chivukuvuku e sua geração.
Estimados jovens, a sucessão do presidente Dos Santos pelo presidente Abel Chivukuvuku é o caminho certo para passagem de testemunho, em termos de governação, de movimentos de Libertação Nacional para verdadeiros Partidos Políticos e de geração de independência para a geração pós independência. Temos, portanto, uma derradeira oportunidade de assumir a responsabilidade de realizar os sonhos dos nossos heróis. É nossa missão, geração pós-independência, fazer do angolano dono da sua própria terra, sem burlas; de resolver em primeiro lugar os problemas do povo sem espancar-lhe e roubar-lhe; de priorizar sempre o angolano, inclusive o que está na diáspora, sem descriminar os estrangeiros e, de oferecer paz social, o desenvolvimento sustentável, a qualidade de vida e a felicidade aos angolanos.
Para o efeito, juntemo-nos e formemos uma frente única de conquista e fiscalização do voto até a vitória final. Uma vitória que não vai significar desgraça para ninguém e sim felicidade para todos angolanos, independentemente da sua identidade sociopolítica, económica e cultural!
Grato pela atenção que me dispensaram, num dia em que vim ao mundo. Peço desculpas por não ter permitido cantarem os parabéns, mas precisamos separar o público do privado, tal como nos ensina o nosso líder! Queiram aceitar a música que eu compus e ofereci à juventude angolana. Espero que gostem e cantem bastante!
SECRETARIADO EXECUTIVO NACIONAL DA JPA, em Luanda, 13 de Fevereiro de 2016
Viva a Angola e os angolanos, viva a CASA-CE e o Presidente Abel Chivukuvuku
Que DEUS abençoe Angola, as angolanas e os angolanos!